CONFISSÕES

Não tenhas medo, Maria,
porque encontraste graça diante de Deus

“Há muitas pessoas – e, em grande número, jovens – que estão a aproximar-se do sacramento da Reconciliação e que, frequentemente, nesta experiência, reencontram o caminho para voltar ao Senhor, viver um momento de intensa oração e redescobrir o sentido da sua vida. Com convicção, ponhamos novamente o Sacramento da Reconciliação no centro, porque permite tocar sensivelmente a grandeza da misericórdia. Será para cada penitente, fonte de verdadeira paz interior” (Papa Francisco, Misericordiae Vultus 17).

Se pretende receber o Sacramento da Reconciliação, bastará manifestar a sua intenção ao pároco. Em função da disponibilidade do mesmo, as confissões realizam-se sempre que as pessoas precisem e queiram.

É a oportunidade de pedir perdão a Deus e de receber a sua misericórdia. Uma confissão sincera permite a renovação da alma e a sua abertura à graça de Deus. “O sacramento da Reconciliação é um sacramento de cura. Quando me confesso é para me curar, para curar a minha alma, o meu coração e algo de mal que cometi” (Papa Francisco, Audiência 19/02/2014)

A confissão é um Sacramento instituído por Jesus Cristo para perdoar os pecados: “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos.” João: 20,23. “O perdão é pedido a outra pessoa, e na Confissão pedimos o perdão a Jesus. O perdão não é fruto dos nossos esforços, mas uma dádiva, um dom do Espírito Santo, que nos enche com a misericórdia e a graça que surge incessantemente do Coração aberto de Cristo Crucificado e Ressuscitado.” (Papa Francisco, Audiência 19/02/2014)

- Um exame de consciência

- Contrição ou propósito de não voltar a pecar

- Confissão

- Cumprir penitência